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Jogos para Qualidade de Vida

Sementes, Flores e Frutos para uma Vida Melhor.


"Este órgão extraordinário dá às pessoas a capacidade, talvez única no mudo vivo de refletir sobre suas inclinações e decidir, se preferir, agir contrariamente a elas." (Barash & Limpton, 2007)"


 

2. Motricidade & Pragmatismo

Para crianças de 0 a 4 meses de idade

Material para todos os exercícios:
Tenha à disposição objetos (brinquedos) de naturezas diferentes: exemplo: uma bolinha de plástico, bolinhas de argila; bolinhas de pão; um boneco de pano e bonecos de plástico; uma mola, uma arruela e uma vareta; etc. de forma que, para brincar com cada um deles a criança deva desempenhar ações bem diferentes.
Instruções: Uma atividade de cada vez: evitar fazer duas coisas ao mesmo tempo, sendo uma com a criança. P. ex. se estiver preparando sua comida, coma; se estiver brincando, brinque; evite “brincar de comer”.

        

Exercício 1.1

Jogos de esconder I

Objetivo: Estimular e desenvolver focalização em coisas que se movem.

Instruções:

Apresentar para a criança objetos que são seus: seu berço; sua chupeta; sua mamadeira; seu brinquedo (bonequinha, p.ex.).
Estimular visualmente e auditivamente com perguntas do tipo:
“– Onde está a mamadeira?” Þ apresentar a mamadeira Þ “- Achou!”.
Apresentar a mamadeira ao alcance da mão da criança Þ “– Ma-ma-dei-ra!”
Observação: Toda vez que mostrar um objeto, mostrar o correto uso deste objeto. Por exemplo: mostrar a mamadeira somente nos momentos que antecedem as refeições; mostrar brinquedos quando é chegada a hora de brincar, mostrar fraudas e toalhas antes do banho etc.

Exercício 1.2

Brincadeira de Reconhecer o Ambiente

Objetivo: estimular a percepção visual e auditiva.

Instruções
Com a criança no colo, aproximar-se do berço.
Apontar: “– Berço do nenê.” [preferível falar o nome da criança]
Virar a criança de costas para o berço.
“– Onde está o berço?”
Virar a criança de frente para o berço.
“– Achou o berço!”
Permitir que a criança toque o berço.
Repetir “– Berço!”, batendo na madeira do berço.
Estimular que a criança procure o berço quando de costas, facilitando e incentivando todo e qualquer movimento na direção do berço.

Para crianças de 4 a 24 meses de idade

Exercício 1.3

Brincadeira de esconder

 

Objetivos: estimular o Eu insipiente como sujeito das suas ações; sedimentar diferenciação entre o Eu e o Outro (Meio-ambiente); treinar memória de trabalho.

Instruções
Diante da criança, esconder um brinquedo debaixo de uma toalha ou pano.
Permitir que ela tenha acesso a ao pano com a mão. Quando a criança levantar a mão e descobrir o brinquedo, fazer festa dizendo “– Muito bem! Achou o brinquedo!
Caso a criança bata no brinquedo de forma brusca, não falar nada, não estimular um comportamento (resposta) desordenada. Ao contrário, estimular uma resposta ordenada.

Exercício 1.4

Conduta do Objeto Novo

 

Objetivo: Estimular para que o Eu venha a se tornar o sujeito da ação.

Instruções


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Exercício 1.5 

Jogo da Arrumação

Objetivo: condicionamento de “ordem” e “método”; disciplina; função do pensamento.


“Arrumar” o ambiente (quarto, p.ex.) antes de dormir.
 “Arrumar” a sala de aula antes do intervalo.

Instruções                                                                                     
Criar uma rotina de a criança fazer uma arrumação ao seu modo dos objetos ao seu redor, começando pelos objetos ou brinquedos mais próximos e mais ‘queridos’, estendendo gradativamente para o ambiente mais amplo, de acordo co o timing da criança.
É a criança quem deve proceder à “arrumação”, isto é, ela “arrumará” do modo que ela quiser, sondo orientada pelo pai / educador.
Facilitar de modo que, ao acordar, a criança perceba que aquilo que ela dispôs de uma determinada forma permaneceu da mesma forma.

Para crianças de 2 a 7-8 anos de idade

Exercício 1.6

Contar histórias

 

Objetivo: aproximar adulto e criança (pais e filhos); função da imaginação.

Instruções

Contar histórias para estimular a imaginação e a memória retrógrada da criança.
Existem muitos livros infantis de qualidade. Recomendamos os livros distribuídos gratuitamente pela Fundação Itaú Social. (ctrl+clique aqui).

Num segundo momento, pedir para a criança recontar a história, auxiliando nas fabulações e desordenações.
Exemplo: se, primeiro a criança diz que “A” é maior que “B” e depois diz que “B” é maior que “A”, pergunte: “- Mas ‘A’ não era maior que ‘B’?”

Exercício 1.7

Jogos de imitação.

Objetivo: treinar a motricidade grossa.

Material: retroprojetor ; parede branca ou tela.

Instrução
Jogos de fazer figuras com sombras.

Exercício 1.8

Esconde-esconde

Objetivos: Treinar a percepção do Eu; estimular a distinção entre o Eu e o Outro.

Instruções
Jogos de esconder-se dentro de objetos;
Comparações de altura do corpo, do tamanho das mãos, etc.

Para crianças por volta de 3 a 4 anos de idade

A partir dos 4 anos em diante, ao final de cada atividade dialogar com a criança a respeito do que foi feito: como foi a atividade? O que sentiu? O que mais gostou? O que menos gostou? Gostaria de repetir? Faria alguma mudança?

Exercício 1.9

Jogo Geométrico

(Fontes: Flavell, 1996; Maximino, 2011)

Objetivo: Compreensão do conceito de “classe”; aprender a classificar.

Material: três fichas circulares verdes; três fichas retangulares amarelas; duas fichas retangulares vermelhas; quatro fichas triangulares azuis; e uma ficha circular amarela.
Instruções:
 

[Clique aqui e solicite a obra completa]

Para crianças de 8 a 11-12 anos de idade

Objetivos: idem acima.
Instruções:
A partir dos 11 anos de idade, ao final de cada atividade, solicitar comentários, isto é, de forma voluntária cada participante – adultos inclusive – deverão se colocar, dizendo como foi para si aquela vivência.
É muito importante que todos aqueles que comentem não julguem, opinem ou deem “receitas” para o(s) protagonista(s) da atividade que acabou de ser realizada.
Se isto acontecer, o professor, pai ou adulto que está dirigindo a atividade deve interromper imediatamente a criança (ou o adolescente) que está transgredindo esta norma reconduzindo a situação à normalidade.

Exercício 1.10

Classificando

Objetivo: conceitos de “classe” e “subclasse” aprender a classificar.

Material: três caixas pequenas de madeira ou plástico; um punhado de grãos feijão preto dois punhados de grãos de feijão carioquinha (marrom) três punhados de grãos de milho.
Instruções:
Duas caixas: uma com feijão preto e outra com milho sobre a mesa.
A: “– Toda a caixa contém alimentos?”
Resposta correta:
C:” – Sim.”
A: “– Todos os alimentos são pretos?”
Resposta correta:
C:” – Não, porque o milho é amarelo e existe o feijão preto.”
Incluir as demais caixas
A: “O que tem mais? Feijão ou milho?”
Resposta correta:
C:” – Feijões / Feijão. ”

Exercício 1.11

Escravos de Jó

(Fonte: folclore brasileiro)

Objetivos: desenvolver a atenção distribuída e a motricidade.

Material: caixinhas de fósforos vazias (ou qualquer outro material tal como cubinhos de madeira, p.ex.) no mesmo número dos participantes.

Mote:
“Escravos de Jó 
Jogavam caxangá;
Tira; põe; deixa ficar...
Guerreiros com guerreiros;
Fazem zig-zig-zá!
Guerreiros com guerreiros
 Fazem Zig-zig-zá!”

Instruções
Crianças em círculo no chão ou ao redor de uma mesa (redonda de preferência, mas não necessariamente).
Caixinha à sua frente, cada um com a sua.
Participantes gesticulam com a caixinha na mão da sentido D – E – D, marcado o compasso da música.
De acordo com a ênfase dada por aquele que rege o canto (acima, sublinhadas), a caixinha será passada, ao participante que está à sua D (se a ênfase for “põe”), retirada, isto é entregará à E (se a ênfase for “tira”) ou mantida consigo, obedecendo a ênfase dada nas senhas (acima, sublinhadas).

Exemplo:
Em
“Escravos de Jó 
Jogavam caxangá;
Tira; põe. Deixa ficar...
Os participantes entregam sua caixinha à E.
Em
“Escravos de Jó 
Jogavam caxangá;
Tira; põe. Deixa ficar...
Os participantes entregam sua caixinha à D.

Para adolescentes de 12 a 15-16

Exercício 1.12

Jogo dos Pássaros no Ar

(Fonte: Yozo, 1996) 

Objetivos: desenvolvimento da coordenação motora; psicomotricidade; compreensão lógica das classes diferentes; compreensão das classes distintas; atenção concentrada (quando gesticula) e atenção distribuída (quando ajuda a fiscalizar os demais)

Instruções



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Exercício 1.12

Relaxamento Progressivo e Indutivo

(Baseado em Sandor, 1982)

Objetivos: percepção do próprio corpo; estímulo à consciência corporal; focalização da atenção; percepção de sensações proprioceptivas.

Instruções


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Para adolescentes de 15 anos em diante

Exercício 1.13

Siga o Chefe

 

(YOZO, 1996)

 

Objetivos: Inteligência (córtex pré-frontal D) conhecimentos gerais; memória anterógrada e sensorial; vocabulário.

Trata-se de um jogo de descobrir algo que não sabe a partir da percepção dos demais membros de um grupo.

Instruções
As regras devem ser definidas pelo grupo previamente. Assim sendo, defina quantas deverão ser as tentativas de acerto, o que deve ocorrer quando ocorre o erro, se deve ou não haver castigo para quem não consegue descobrir quem é o líder e qual será esse castigo.
Crianças sentadas em círculo, voltados para dentro
Pedir um voluntário para sair da sala. (Caso não apareça, sorteie)
Grupo escolhe um chefe (ou líder), que deve produzir movimentos e diversificá-los durante o jogo;
Pessoa que saiu é chamada de volta e fica do lado de dentro do círculo, movimentando-se sem parar e tentando descobrir quem está comandando os movimentos
Comentários

Exercício 1.14

Adolescentes de 15 a 17 anos

 

Jogo da Confiança
(YOZO, 1996)

Objetivos: coordenação motora; força física; responsabilidade; caráter solidário; limites.

Material Roupa própria para Ed. Física

Observação: É adequado aplicar este jogo somente para grupos que já revelam uma maturidade e um contato maior entre seus componentes.

Instruções
Dois participantes, frente a frente, com uma distância física adequada para inclusão de outra pessoa entre eles;
A pessoa a ser incluída deverá deixar o corpo retesado, sem dobrar as pernas e mantendo os pés firmes nó chão. [Posição de sentido].
Podemos “jogar” para frente e para trás a pessoa do meio, sendo que os participantes das extremidades deverão apoiá-la segurando firme e delicadamente para não deixá-la cair.
Trocar a posição dos participantes em intervalos regulares de tempo de forma que todos passem por todas as posições.
Comentários.

Exercício 1.15

Jogo da Confiança

(YOZO, 1996)

Objetivos: coordenação motora; equilíbrio; cooperação; responsabilidade; maturidade psicossexual.

Material: Roupa própria para Ed. Física

Observação:
É adequado aplicar este jogo somente para grupos que já revelam uma maturidade e um contato maior entre seus componentes, principalmente no que se refere à sexualidade.
No caso de um grupo com adolescentes de ambos os sexos, convém subdividir o grupo em dois subgrupos: um do gênero feminino e outro do gênero masculino.

Instruções
Grupo em círculo, em pé, voltados para o centro. Diretor fora do círculo;
O Diretor pede que todos se virem para a D, de modo que cada participante fique de frente para as costas do colega à sua frente, como uma fila circular;
Dir contará pausadamente até três. Os participantes deverão sentar-se nos joelhos de quem está atrás, vagarosamente. Todos deverão sentar-se ao mesmo tempo;
Caso alguém perceba que vai perder o equilíbrio, deverá comunicar o grupo imediatamente.
Tentar várias vezes, até que o grupo consiga atingir o objetivo.
Em havendo um equilíbrio – o que é conseguido através da coesão do grupo – o Diretor prosseguirá com novos pedidos:
Soltar a mão E. E levantá-la para o alto;
Recolocar após todos conseguirem;
Repetir com a mão D;
Voltar à posição “em pé”.

Exercício 1.16

Jogo dos Sinônimos / Antônimos

 

Objetivos: Controle da ansiedade e do tempo; memória sensorial; memória anterógrada.

Material: cronômetro; caneta esferográfica; papel sulfite A4 dividido ao meio no sentido transversal (ou folha pautada do caderno)

Observação: exercício não recomendado para o início das atividades; exercício não recomendado para as últimas horas do período, ou quando os adolescentes estiverem mentalmente desgastados.

Instruções



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Exercício 1.17

Carrinho de mão

 

Objetivos: Sensibilidade tátil; confiança no Outro; responsabilidade; solidariedade; consciência de coletividade.

Material: roupa para atividade física; venda para os olhos (uma para cada dupla); giz; sala de aula livre de móveis e objetos contundentes ou pátio livre e desimpedido ou ainda quadra poliesportiva; apito (quadra) ou sino (sala de aula).

Observação: para este tipo de atividade, os participantes deverão ter passado por avaliação médica, de forma que estejam capacitados para aulas de Educação Física

Atenção: Atividade não recomendada para crianças ou adolescentes com transtornos mentais cardiopatias ou necessidades especiais.

Instruções
Diretor traça um caminho sinuoso com giz no chão.
Participantes em fila indiana, formando duplas com o colega que está às suas costas. (No caso de número ímpar, Ego pareia o grupo, assumindo a primeira posição, para servir de modelo.)
Dir: “– Vamos realizar uma atividade em que, se todos executarem corretamente e com precisão, todos vão conseguir atingir o objetivo.
Para isso, as cada um deve confiar e colaborar com sua dupla. Mais ainda, se todos fizerem corretamente, todos serão bem sucedidos, isto é, todos concluirão o trajeto.”
Sorteiam-se (par ou ímpar) quem irá iniciar. Quem ganha agacha.
Ao sinal do Dir, adolescente sorteado (A) agacha em posição de “flexão de braço” e o outro adolescente (B) segura com força suas pernas, levantando-as.
Ego e Dir vendam os olhos do adolescente que está em pé.
Guiado pelo adolescente que está agachado, que deverá caminhar com as mãos, a dupla irá percorrer um caminho traçado com giz no piso da sala (ou quadra poliesportiva).
Iniciar andando para frente, todos.
Ao longo do percurso, o Dir cria situações de dificuldade (superáveis) do tipo “andar na diagonal”; “andar de constas”; “andar para frente mais rapidamente ou mais lentamente” etc.
Encerrar quando for observado cansaço físico.
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Podemos improvisar com uma lâmpada dentro de uma caixa de sapatos furada de forma a direcionar um facho de luz (mais seguro) ou com outra fonte de luz (menos seguro). NÃO use luz de  velas: perigo de incêndio ou queimaduras.

Crianças menores que sete anos de idade aproximadamente não respondem corretamente esta pergunta. Costumam dizer que tem mais milho do que feijão pois sua cognição ainda não distingue subclasses.

 

Totalidades = estruturas de conjunto do tipo gestáltico.

Moreno chamou esta relação de “relação télica” ou, simplesmente, Tele.
Trata-se de um entendimento profundo entre dois ou mais seres humanos que, numa situação relacional, conseguem atingir o intimus uns dos outros. Na relação télica isto é, o mais privado do espaço privado de cada um fica compartilhado.

Diretor: aquele que coordena a sessão ou atividade. “Ele é responsável pela facilitação da sessão,  conduz o aquecimento grupal, reconhece o protagonista [que emerge do grupo] e o convida e o acompanha [durante a atividade].” (Santos,1991)

Ego-auxiliar: termo da Psicologia Psicodramática, que designa uma pessoa previamente preparada para contracenar com o protagonista, sob as ordens do diretor sempre a serviço do protagonista da ação. (Santos, 1991)

Respiração diafragmática ou abdominal: os seres humanos nascem com padrões naturais de respiração abdominal, usando o diafragma, que é um músculo localizado abaixo dos pulmões. Mas, quando estamos estressados, gradativamente passamos a respirar cada vez mais toraxicamente, isto é, expandindo e contraindo as costelas e, consequentemente, cada vez menos com o diafragma. “Especialmente nas crianças, quando cronicamente estressadas, os padrões de respiração tornam-se habitualmente ‘invertidos’ – inspirando com o estômago para dentro d expirando com o estômago para fora.” Condicionando esse modo “errado” de respiração, cria-se um mau-hábito do padrão impróprio de respiração sem que a pessoa se aperceba e isto limita a capacidade dos pulmões, reduzindo a taxa de oxigenação na mente e, consequentemente, reduzindo seu melhor desempenho. (resumido de Andrews, 2003; Leite, 2005; Kosaza, 2008)

 

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Fonte(s):

ANDREWS, S. (2003). Stress a seu Favor. São Paulo: Ágora.
BALDWIN, A. L. (1973). Teorias do Desenvolvimento da Criança. São Paulo: Pioneira.
BARROSO, P. (2010). Dinâmicas para Sala de Aula. São Paulo, SP, Brasil.
BUBER, M. (1974). Eu e TU. São Paulo: Moraes.
CARDOSO, R. (2005). Medicina e Meditação. São Paulo: MG Editores.
COBRA, N. (2000). A Sememte da Vitória. São Paulo: SENAC.
FERNANDES, P. (2002). Nhô Totico o Homem das Mil Vozes. Campinas: Corporativa.
FERRACIOLI, L. (1999). Aprendizagem, desenvolvimento e conhecimento na obra de Jean Piaget: uma análise do processo de ensino-aprendizagem em Cièncias. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos , 5-18.
FLAVELL. (1986). John H. São Paulo: Pioneira.
GREEMBERGER, D., & PADESKY, C. (1999). A mente Vencendo o Humor. Porto Alegre: Artmed.
J.S., F. F. (1980). Psicodrama da Loucura. São Paulo: Ágora.
LEITE, J. (2005). Roda da Vida - CD Rom. Material didático do Curso de Medicina Comportamental do Depto. de Psicobiologia da UNIFESP. São Paulo, SP, Brasil.
LIIUBOMIRSKY, S. (2004). Felicidade. In: S. M.E., Felicidade Autêntica (p. 62). Rio de janeiro: Objetiva.
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MEIRELES, C. (1956; 2008). O Romanceiro da Inconfidência. Nova Fronteira.
PASCUAL, J. G. (1999). Autonomia Intelectual e Moral como Finallidade da Educação Contemporânea. Psicologia Ciència e Profissão , 19 (3) 2-11.
PATRIK, G. N. (1999). Conversion of p35 to p25 desregulates Cdk5 actitity and promotes neurodegeneration. Nature , (402) 615-622.
PIAGET, J. (1967). Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense.
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SANTOS, A. G. (1991). Psicodrama. In: C. R.-6. CRP/06, Psyché (pp. 21 -37). São Paulo: Oboré Editorial.
SILVEIRA, J., & MAXIMINO, M. (10 de 2009). http://www.marcosmaximino.psc.br/lemon.asp. Acesso em 10 de 03 de 2011, disponível em Conceito-ação: http://www.marcosmaximino.psc.br
VARELLA, D. (20 de 01 de 2007). Paulo Preto. Folha de S. Paulo .
VARELLA, D. (2011). Sexo e Cérebro. Acesso em 14 de 03 de 2011, disponível em Site Oficial do Dr. Drauzio Varella: http://www.drauziovarella.com.br
WALLACE, R. e. (september de 1971). A wakeful hypometabolic physiologic state. 221 (3) 795-799.
YOZO, R. Y. (1996). 100 Jogos para Grupos. São Paulo: Ágora.

Publicado em 10/04/2011. Atualizado em 10/04/2011.





Para referir: MAXIMINO, M.R., 2011. Jogos para Qualidade de Vida. disponível em internet: http://www.marcosmaximino.psc.br. Acesso em dd/mm/aaaa
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